terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Sucinto


Quanta coisa eu tenho pra viver, experimentar, descobrir. Não, definitivamente eu não quero um namoro fatal agora. Eu quero um namoro despreocupado e risonho. Quero um namoro de escola que esqueça os filhos e a grinalda. Que não me amole. Tão sucinto quanto deve ser.

Vamos ao cinema, sair com os amigos, sair sozinhos e olhar sem medo, beijar. E que seja só paixão até que dure. Até que o amor não perdoe e traga de volta aquele sonho de criança: o casamento.

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